segunda-feira, 30 de maio de 2011

Parte 12

Parte 11

E daqui 59 anos se continuarmos com os modos que cuidamos do nosso planeta   ( nossa casa ).

Parte 10


   Vazamento de óleo no Golfo do México – A explosão da plataforma Deepwater Horizon aconteceu no dia 20 de abril de 2010. Depois de passar dois dias em chamas ela afundou e desde aquele dia até hoje (1 de junho de 2010) ninguém conseguiu impedir o vazamento. Mesmo que ainda não existam números oficiais estima-se que estejam sendo jogados no oceano entre 1.900.000 e 3.000.000 litros de petróleo por dia.
    Apesar do grande número de barreiras criadas para evitar a chegada do óleo à costa, já é possível ver animais cobertos de petróleo e peixes mortos. Mais de 34 mil pássaros afetados pelo desastre já foram contabilizados. Até o dia 30 de maio já foram encontrados mortos 491 pássaros, 227 tartarugas marinhas e 27 golfinhos.  Estudiosos acreditam que a toxicidade do petróleo e a baixa concentração de oxigênio na água causados pelo vazamento possam causar um desastre ambiental ainda maior. Vamos torcer para que consigam logo fechar o vazamento.

referência bibliográfica: http://www.pipocadebits.com/2010/06/os-piores-desastres-ambientais-feitos.html

Parte 9


   Derramamento de óleo no Golfo Pérsico – Durante a Segunda Guerra do Golfo, em 1991, o ditador Saddam Hussein viu que iria sair derrotado de sua invasão ao Kuwait. Ele mandou seus soldados explodirem poços de petróleo e derramarem o que conseguissem nas águas do Golfo Pérsico. Estima-se que cerca de 1,75 bilhões de litros de petróleo foram jogados na água, criando uma mancha de 6.787 km² que chegava a ter 13 centímetros de espessura em algumas partes.
   A vida selvagem local foi gravemente afetada, onde animais morreram aos milhares. Pássaros migratórios e tartarugas marinhas estavam entre os mais afetados. Estudos recentes mostram que a área ainda não se recuperou do dano causado.


referências bibliográficas: http://www.pipocadebits.com/2010/06/os-piores-desastres-ambientais-feitos.html

Parte 8


Exxon Valdez – Este é o nome do navio que em 24 de março de 1989 derramou cerca uma quantidade entre 50.000 m³ e 150.000 m³ de crude (forma não processada do petróleo) no mar ao bater em um arrecife no Golfo do Alasca. Consequentemente milhares de animais morreram nos meses que se seguiram. Estima-se que 250.000 pássaros marinhos, 2.800 lontras marinhas, 250 águias, 22 orcas, e bilhões de ovos de salmão foram vítimas deste desastre.



referência bibliográfica: http://www.pipocadebits.com/2010/06/os-piores-desastres-ambientais-feitos.html

Parte 7


   O encolhimento do Mar de Aral – Ele já foi o quarto maior lago do mundo com 68.000 km². Atualmente está reduzido a menos de 10% de seu tamanho. Em 1918 o governo soviético desviou parte das águas dos rios que alimentavam o Mar de Aral para aumentar a produção de alimentos e algodão. Em 1940 criaram-se novos canais de irrigação. A técnica rudimentar levava a perda de até 75% da água desviada em vazamentos e evaporação.
   As poucas águas que sobraram se tornaram altamente poluídas por causa de testes com armamentos e projetos industriais, além do uso massivo de pesticidas. O processo de desertificação local está criando diversos problemas para as populações locais. As plantações estão sendo destruídas pelo sal depositado sobre a terra. O vento tem soprado o sal e partículas do solo poluído para outras áreas, causando danos à saúde pública e alterações climáticas.







referência bibliográfica: http://www.pipocadebits.com/2010/06/os-piores-desastres-ambientais-feitos.html

Parte 6



Continente de lixo no Oceano Pacífico – É inegável que o estilo de vida que adotamos cria uma grande quantidade de lixo. Isso pode ser visto atualmente no Oceano Pacífico, onde correntes marítimas criaram um verdadeiro continente de lixo do tamanho do estado norte americano do Texas (696 241 km²). Grande parte dos detritos levados pela chuva e pelos rios vai parar nos oceanos e esta corrente aprisiona o que vem do oeste americano e do leste asiático.
   O plástico compõe 80% dos detritos encontrados e por ser fotodegradável ele se deteriora ao boiar exposto ao sol. Isso está criando uma espécie de areia de plástico que já está aparecendo nas ilhas do Pacífico. O impacto na vida selvagem é enorme pois peixes e aves confundem o lixo com comida e a mortalidade é grande. Mesmo quando estes peixes não morrem a quebra do plástico libera químicos tóxicos, que ficarão nos peixes que depois serão consumidos. A única maneira de acabar com esse tipo de fenômeno seria mudar nosso estilo de vida, algo que cada um precisa fazer por si só, além de cobrar medidas governamentais.
    Alguns projetos tentam limpar a área. O Ocean Conservancy, em uma expedição feita por voluntários para limpar a área, em setembro de 2008, retirou 6,8 milhões de toneladas de lixo.

 referência bibliográfica:  http://www.pipocadebits.com/2010/06/os-piores-desastres-ambientais-feitos.html

Parte 5




O ser humano é capaz de coisas magníficas, tanto para o bem quanto para o mal. Vamos focar aqui nas coisas extraordinariamente ruins que aconteceram por culpa das pessoas e que destruíram o meio ambiente de forma avassaladora. Acidentes ou tragédias planejadas que custaram muitas vidas de diversas espécies (inclusive humana), sendo que em alguns deles custam até hoje.










Tragédia é pouco para este caso, onde mais de 27 mil pessoas morreram. A Union Carbide era uma fabricante de pesticidas norte americana que tinha uma fábrica na Índia. A matriz, insatisfeita com os retornos financeiros da indústria, impôs cortes de orçamento, inclusive na área da segurança. Na madrugada de 3 de dezembro de 1984 40 toneladas de gases tóxicos foram liberados, contaminando mais de 500 mil pessoas que moravam na região. Para piorar a empresa negou qualquer tipo de vazamento, deixando médicos sem idéia de como tratar seus pacientes. 
    A UC foi comprada pela Dow Química, que também se recusa a informar exatamente que componentes químicos vazaram.

   
Atualmente cerca de 150 mil ainda sofrem com os efeitos da contaminação e aproximadamente 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho, devido a problemas de saúde. É o maior desastre industrial já ocorrido.




    
A água e o solo das proximidades da fábrica foram muito contaminados. Um estudo realizado cinco anos após a tragédia mostrava que tanto o solo quanto a água eram tóxicos. Até hoje a água consumida pelos moradores locais é fornecida através de um sistema especial de abastecimento.


referência bibliográfica :  andrigomania.blogspot.com/2011/01/tragedias-anunciadas.html
 


Parte 4


Desastres ambientais de imensa magnitude que vem acontecendo em todo o planeta e que muitos estudiosos consideram como uma resposta da natureza as agressões sofridas. Alguns desses desastres são muito graves e trazem prejuízos de toda ordem, com a morte de muitas pessoas, prejuízos econômicos e também prejuízos ambientais, a exemplo disso podemos citar os incêndios que vem atingindo o sul da Austrália, onde mais de 500 hectares de florestas já foram destruídos, milhares de casas e chega a registrar 50 óbitos por dia em virtude do calor que passa de 40º e em alguns dias chega a 47º.

Parte 3


Alguns estudiosos dizem que a solução para os desastres ambienta seria, adaptar-mos a eles, nos prepara para terremotos, enchentes, furacões. Mas até que ponto podemos prever a natureza, e nos preparar para vencer ela, mas esquecemos que já acabamos com ela, não tem mais o que fazer a não ser correr atrás do tempo perdido, e o que mais destruímos foi os problemas de degradação dos solos, os prejuízos causados à cobertura florestal, a contaminação, a perda da diversidade biológica e a carência de água.
Segundo o blog http://aviolenciaambiental.blogspot.com , nos mostrou caminhos para corremos atrás desse tempo perdido .


Segue em anexo :



Parte 2


A televisão e os meios de comunicação da burguesia estão cumprindo seu papel: transformaram a desgraça alheia num espetáculo diuturno, em que se assiste a tudo, menos o mais importante, que é debater sobre o porque está acontecendo tudo isso.
Para a televisão não interessa debater as causas. Seu objetivo não é resolver os problemas sociais, é apenas aumentar a audiência. E aumentando a audiência, sobem os pontos para as tarifas da publicidade que cobram das empresas.

Parte 1



Desastres ambientas são transformações ambientais e os fenômenos naturais são partes da evolução natural do planeta, como enchentes, deslizamentos de terras e  outros desastres naturais. Precisamos é de políticas públicas e vontade política de nossos governantes em proteger a população em face desses desastres. Esses efeitos são naturais, mas a omissão governamental é que os tornam desastrosos.
Há quem diga que a Terra está no seu limite para ter condições de poder se recuperar frente a tantas agressões causadas pelo homem.

É como se estivesse na UTI. Um pouquinho de desatenção dos médicos e enfermeiros, que neste caso é a população humana, e começa a falência do organismo como um todo.

De fato o momento é crítico. O ambiente não tem fronteiras, não tem partido político, não tem raça, cor, ideologia ou economia. Ele pertence a todos, e todos pertencem a ele. Não há desenvolvimento de sociedades, saúde ou até mesmo a existência humana sem a natureza. No entanto, não é o que temos visto diariamente nos noticiários mundiais e regionais.

O Brasil acaba de presenciar uma grande agressão ao ambiente provocada pelo vazamento de óleo no rio Iguaçu, pouco tempo depois de ocorrer outro desastre no Rio de Janeiro. Falta de estrutura, falha nos equipamentos, fiscalização, mão-de-obra desqualificada? Talvez a real causa esteja um pouco mais além. Talvez seja um conjunto de fatores que podem ser reunidos numa palavra apenas: educação.

Quando se atinge níveis altos de educação num país, se adquire um nível também alto e uniforme de consciência. Essa consciência extrapola a esfera pessoal e até mesmo do coletivo chegando no ambiente, onde se encontra esse coletivo. Afinal, tudo está interligado. É na conscientização que percebemos que qualquer possibilidade de causarmos um dano ao ambiente, este será para o coletivo e, inevitavelmente, para o próprio ser que causou o dano. Tal qual um bumerangue. Assim, ao atingirmos um nível alto de consciência, não precisaremos ser fiscalizados e muito menos punidos. Para que “agredir-se”, não é?

Por enquanto, ainda estamos longe dessa consciência coletiva com os madeireiros asiáticos devastando paulatinamente nossa floresta amazônica, dos barcos pesqueiros que realizam pesca de arrasto no fundo do mar, do tráfico clandestino de animais e vegetais para fora do país, das indústrias que lançam seus efluentes no ambiente sem qualquer tratamento e permitindo ainda colocarem seus produtos e embalagens no mercado sem ser possível sua fácil reciclagem, como as embalagens longa-vida.

No entanto, um esforço mundial tem sido movido em grande intensidade para tentar amenizar a situação. Novas leis, proposta de certificação de qualidade ambiental (produtos e processos) (ISO 14.000) para as empresas, acordos internacionais de cooperação ambiental e uso de embargo comercial por processos extrativistas pouco ecológicos. Tudo para se poder caminhar na direção do que se fala ultimamente (ECO-92, Agenda 21, etc.) como “desenvolvimento sustentável” das nações.

Ao mesmo tempo, enquanto os governos não entenderem que a Terra está não apenas com “espirros”, mas sim em situação muito delicada e que precisa de ação maciça neste momento da fiscalização de órgãos como o IBAMA, da especial atenção da Procuradoria da República, da ação enérgica dos juízes e também de um investimento muito grande em Educação Ambiental, tanto nas escolas como para a população em geral, encontraremos surpresas a cada dia como desastres ecológicos e disparates judiciais.

referência bibliográfica:  http://www.saudenainternet.com.br/portal_saude/desastres-ambientais.php